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25 – Como Fazem Vocês para Diferenciar um Templo de Magia Branca e um Templo de Magia Negra, se Ambos São Bonitos?

2 de março de 2016 - Fase B

Tema nº. 25  –  Como Fazem Vocês para Diferenciar um Templo de Magia Branca e um Templo de Magia Negra, se Ambos São Bonitos?

 

Para compreender melhor esse tema, convém iniciarmos invocando as palavras do V.M. Samael Aun Weor, as quais podem ser lidas no indispensável livro “O MATRIMÔNIO PERFEITO”:

“A Fatalidade

               Quando chegou a idade negra fecharam-se os Colégios Iniciáticos. Foi essa a fatalidade. Desde então, as Grandes Lojas Negras, que nasceram nas trevas arcaicas dos antigos tempos, tornaram-se de fato mais ativas. O limite da Luz são as trevas. Junto a todo templo de Luz existe outro de trevas e onde a Luz brilha mais clara, as trevas se fazem mais espessas.

Os Colégios Iniciáticos do Egito, Grécia, Índia, China, México, Yucatán, Peru, Tróia, Roma, Cartago, Caldéia, etc., tiveram seus antípodas perigosos, suas antíteses fatais, escolas tenebrosas de magia negra, sombras fatais da Luz.

Essas escolas de magia negra constituem a sombra dos Colégios Iniciáticos.  Ao se fecharem os ditos Colégios, essas Escolas fatais tornaram-se ativíssimas.

Não é estranho encontrar, nesses antros da Loja Negra, termos, ciências e rituais semelhantes àqueles que se usaram nos Colégios Iniciáticos. Isso causa confusão nos devotos da Senda. Por natureza o devoto é amante do “raro”, do “exótico”, do “longínquo”, do “impossível”. E quando encontra um Mago Negro deste tipo, falando dos mistérios egípcios, maias, astecas, incas, gregos, caldeus, persas, etc., então crê ingenuamente ter apanhado Deus pelas barbas, entregando-se nas mãos do Mago Negro por acreditar ser ele branco.

Esta classe de magos das trevas abunda por toda a parte onde existirem Colégios Iniciáticos. Eles são as antíteses desses Colégios e falam como mestres, presumindo-se sempre de Iniciados dos referidos Colégios. Nunca dizem nada que possa despertar suspeitas. Mostram-se bondosos e humildes, defendem o bem e a verdade, assumem poses tremendamente místicas, etc. E claro que em semelhantes condições o devoto ingênuo e inexperiente abandona a senda do fio da navalha, entregando-se em cheio nas mãos desses lobos vestidos com peles de ovelhas. Essa é a fatalidade.

Essas Escolas de Magia Negra existem em abundância por toda parte. Recordemos a seita dissidente dos Maias. Seus adeptos foram expulsos da Loja Branca Maia. São magos negros. A dita Escola acha-se estabelecida entre Yucatán e Guatemala, possuindo atualmente esta Escola de Magia Negra agentes ativos no México e na Guatemala. No entanto, quem se atreveria duvidar desses tenebrosos, que se dizem Príncipes Maias e Grandes Sacerdotes? Tais senhores ainda falam com muita reverência de Teoti, Deus Supremo, criador e mantenedor do mundo. Extasiam-se, recordando de

Bacabes, a Trindade Maia, e a Camaxtle, castigador dos maus. Em tais circunstâncias é muito difícil descobrir semelhantes tenebrosos. Então, quando o devoto se entrega a eles, levam-no aos seus templos onde o iniciam. E evidente que o devoto se faz mago negro do modo mais ingênuo. Um devoto nestas circunstâncias jamais aceitaria que se o qualificasse de mago negro. O abismo está cheio de equivocados sinceros e de gente de muito boas intenções.

Assim, não só nas margens do Nilo, como na terra sagrada dos Vedas, aparecem inúmeros tenebrosos deste tipo. Realmente, agora eles estão muito ativos, lutando para engrossar suas fileiras. Se o estudante quiser uma chave para descobrir estes personagens da sombra, nós a damos com muito gosto. Falai a estes personagens da Magia Sexual Branca, sem derramamento de sêmen. Mencionai-lhes a Castidade Científica, dizendo-lhes que tu jamais derramas seu sêmen. Essa é a chave. Podeis estar seguros de que se o personagem suspeito é realmente Mago Negro, tratará por todos os meios de convencer-vos de que a Magia Sexual é danosa para a saúde, que é prejudicial e vos insinuará o derramamento do sêmen.

Cuidai-vos, bons discípulos, desta classe de sujeitos que vos aconselham a derramar o Vaso De Hermes. Esses são magos negros. Não vos deixais seduzir por suas doces palavras, nem por seus modos exóticos, nem por seus nomes raros. Todo o devoto que derrama o Vaso De Hermes cai no abismo da fatalidade, inevitavelmente. Sede vigilante. Recordai que a Senda do Matrimônio Perfeito é a Senda do Fio da Navalha. Esta Senda está cheia de perigos por dentro e por fora. Muitos são os que começam e é muito difícil achar alguém que não saia da Senda.

Vem à minha recordação o caso de um Iniciado do tempo do Conde Cagliostro. Dito estudante praticou Magia Sexual intensamente com sua esposa, adquirindo, como é natural, graus, poderes e iniciações, etc. Tudo ia muito bem, até que um dia teve a fraqueza de contar seus assuntos íntimos a um amigo ocultista. O tal amigo se escandalizou e, senhor de grande erudição, aconselhou-o a abandonar a prática da Magia Sexual sem ejaculação do sêmen. Os ensinamentos do amigo equivocado extraviaram o Iniciado. Desde então este se dedicou a praticar Magia Sexual, derramando o Vaso de Hermes. O resultado foi desastroso. O Kundalini do Iniciado desceu até o centro magnético do cóccix. Perderam-se graus e poderes, espada e capa, túnicas e mantos sagrados. Isto foi um verdadeiro desastre. Esta foi a fatalidade.

É bom saber que os magos negros adoram fortificar a Mente. Asseguram que só através da Mente pode o homem parecer-se com Deus. Os magos das trevas odeiam mortalmente a castidade. Milhões são os devotos da senda que abandonam o caminho do Matrimônio Perfeito para fazerem-se discípulos da Loja Negra. Acontece que os devotos do ocultismo frequentemente são atraídos pelo “raro”, pela “novidade”, pelo “misterioso” e quando encontram um mago destes “raros” imediatamente entregam-se em suas mãos como qualquer vulgar prostituta da mente. Essa é a fatalidade.

Quem quiser nascer como Anjo Cósmico, quem quiser, de verdade, converter-se num Anjo com poderes sobre o fogo, o ar, as águas e a terra; quem quiser converter-se num Deus, terá de fato de não deixar-se enganar por todas essas perigosas e sutis tentações.

É muito difícil achar pessoas que sejam tão firmes e constantes, a ponto de não abandonar jamais a Senda do Matrimônio Perfeito. O ser humano é demasiado débil. Essa é a fatalidade.

“Muitos são os chamados e poucos os escolhidos”. Se conseguirmos que uns poucos seres se elevem ao estado angélico, dar-nos-emos por satisfeitos.

O Amor: Único Caminho de Salvação

Os inimigos do amor chamam-se fornicários. Estes confundem o amor com o desejo. Todo mago que ensinar a ejaculação do sêmen é mago negro. Toda pessoa que derramar o licor seminal e fornicária. É impossível chegar à auto realização íntima, enquanto não se matar o desejo animal. Aqueles que derramam o vaso de Hermes são INCAPAZES DE AMAR. O AMOR e o DESEJO são INCOMPATÍVEIS. Quem derrama o VASO DE HERMES é vitima do DESEJO ANIMAL. O AMOR é incompatível com o DESEJO e com a FORNICAÇÃO.

 

O Sufismo

 

O mais inefável do misticismo Maometano é o Sufismo Persa, o qual tem o mérito de lutar contra o materialismo e o fanatismo, assim como contra a interpretação à Letra morta do Alcorão. Os Sufis interpretam o Alcorão desde o ponto de vista Esotérico, assim como nós, os Gnósticos, interpretamos o Novo Testamento.

O que mais desconcerta aos ocidentais é a estranha e misteriosa mescla do erótico com o místico na religiosidade oriental e na Mística Sufi. A Teologia Cristã considerou a carne como hostil ao Espírito, porém na Religião Mulçumana a Carne e o Espírito são duas substâncias de uma mesma energia. Substâncias essas que se devem ajudar mutuamente. Isso só entendem os que praticam Magia Sexual Positiva. No Oriente, a Religião, a Ciência, a Arte e a Filosofia são ensinadas em linguagem erótica e delicadamente sexual. “Maomé enamorou-se de Deus, dizem os místicos árabes”. “Escolhe para ti nova esposa em cada primavera do ano novo, porque o calendário do último ano não é bom” – disse um poeta e filósofo persa. (obs. Quanto a esse pequeno trecho de poema, apenas se quer exaltar o erotismo persa; isso não quer dizer que não haja exageros. Nós, os gnósticos, apenas praticamos Magia Sexual com nossa esposa sacerdotisa única.)

Os que estudam cuidadosamente o Cântico dos Cânticos do sábio Salomão encontrarão essa deliciosa mescla do místico com o erótico, que tanto escandaliza aos infra-sexuais.

A religião verdadeira não pode renunciar ao erótico, porque seria sua morte. Inúmeros mitos e lendas antigas fundamentam-se no erótico. O amor e a morte constituem de fato a base de toda autêntica religião.

Os Sufis, poetas persas, escreveram sobre o amor de Deus com expressões aplicáveis às suas formosas mulheres. Isto escandaliza aos fanáticos do infra-sexo. A idéia do Sufismo é a união amorosa da Alma com Deus.

Realmente, nada pode explicar melhor a união amorosa da Alma com Deus do que a união sexual deliciosa do homem com a mulher. Essa é a brilhante idéia do Sufismo. Se quisermos falar da união de Deus com a Alma, devemos fazê-lo na linguagem erótica do amor e do sexo. Só assim podemos dizer o que temos que dizer.

A linguagem simbólica dos Sufis possui expressões maravilhosas. Sono, entre eles, significa meditação. Realmente a meditação sem sono danifica a mente. Todo verdadeiro iniciado sabe disso. Tem-se que combinar o sono com a meditação. Os Sufis têm conhecimento disso. A palavra “perfume” simboliza “esperança do favor divino”. “Beijos e abraços” significam, entre eles, “embelezamento na piedade”; “vinho: quer dizer “conhecimento espiritual”, etc.

Os poetas Sufis cantavam o amor, as mulheres, as rosas e o vinho, e, sem dúvida, muitos deles viviam vida de Ermitãos.

(…)

Forçoso é reconhecer que a humanidade atual é subconsciente. Gente dessa espécie é incapaz de conhecer as dimensões superiores do espaço. É, portanto, urgente o despertar da consciência e isto só é possível durante o êxtase. Se analisarmos com lógica dialética o Êxtase, descobriremos então que ele é sexual. As mesmas energias sexuais, que se expressam no gozo erótico, quando são transmutadas e se sublimadas, despertam a Consciência e produzem então o êxtase.

A fatalidade é perder o êxtase e cair novamente na subconsciência. E isso sucede quando derramamos o Vaso de Hermes.

Disse um grande Mestre: “No impulso sexual o homem coloca-se em relação mais íntima com a Natureza. A comparação da sensação da mulher experimentada pelo homem, ou vice-versa, com o sentimento da natureza, é encontrada com frequência. E ela é realmente a mesma sensação que brinda o bosque, a planície, o mar, as montanhas, só que neste caso é ainda mais intenso, desperta vozes mais internas, provoca o som de cordas mais íntimas”. Assim chegamos ao êxtase.

O Êxtase, a experiência mística, tem seus princípios fundamentados na lógica dialética, lógica esta que não pode ser violada jamais. Reflitamos, por exemplo, na unidade da experiência. Este princípio existe tanto entre os Místicos do Oriente, como entre os do Ocidente; tanto entre os Hierofantes do Egito como entre os Sábios Sufis, ou entre os Magos Astecas. Durante o êxtase, os Místicos falam na mesma linguagem universal, usam as mesmas palavras e sentem-se unidos a todo o criado. As escrituras sagradas de todas as religiões demonstram os mesmos princípios. Isto é Lógica Dialética. Lógica Superior. Isto prova que os Místicos de todos os países do mundo bebem na mesma fonte da vida. As condições das causas do mundo, outro dos princípios da Lógica Dialética, demonstra com a completa concordância de dados a exatidão e a precisão, a realidade e a verdade do êxtase. Os místicos de todas as religiões do mundo concordam plenamente em suas afirmações sobre as condições das causas do mundo. A concordância é, pois, perfeita.

A unidade da vida é outro dos princípios da lógica dialética.

Todo místico em êxtase percebe e sente a unidade da vida. As matemáticas do infinito e da lógica dialética nunca podem falhar. Aquele que derrama o Vaso de Hermes perde o êxtase, suas visões já não estão incluídas na lógica dialética; crê-se, no entanto, super-transcendido; violar os princípios da lógica dialética e cai na loucura do absurdo. Essa é a fatalidade.

Todo estudante gnóstico deve afastar-se do Tantrismo Negro e de todos aqueles que ensinam Magia Sexual Negra, se não quiser cair no abismo da fatalidade.

Os dissidentes das antigas escolas arcaicas estão, durante este Kali-Yuga, muito ativos.

Os Magos Negros estão fazendo atualmente uma tremenda campanha com o propósito de impor o falso conhecimento nesta era que se inicia. Eles querem o triunfo da Loja Negra.

 

Infra-Sexo na Ioga

 

As Sete Escolas de Ioga são arcaicas e grandiosas. Porém, não puderam escapar aos fins tenebrosos. Atualmente existem inúmeros infra-sexuais que buscam prosélitos e fundam Escolas de Ioga. Esses indivíduos odeiam mortalmente a Senda do Matrimônio Perfeito. Aborrecem a Magia Sexual Branca. Alguns deles ensinam Tantrismo Negro: essa é a fatalidade!

A verdadeira Ioga baseia-se na Magia Sexual Branca. Ioga sem Magia Sexual é doutrina infra-sexual e, portanto, própria para infra-sexuais.

No Kama Kalpa e no Buddhismo Tãntrico encontram-se os legítimos fundamentos da Ioga. O Ahamsara e o Maithuna constituem de fato as bases de uma verdadeira Ioga. Ahamsara (dissolução do Eu). Maithuna (Magia Sexual). Aí está a verdadeira síntese da Ioga.

Aqueles que se internaram num monastério de Buddhismo Zen sabem perfeitamente que o Maithuna e a dissolução do ego reencarnante constituem os fundamentos da Auto-Realização Intima. É oportuno recordar o caso do Cristo logue Babaji, que não foi solteiro. Os que acreditam que Mataji é sua irmã carnal estão equivocados. Mataji é sua esposa sacerdotisa. Com ela auto-realizou-se intimamente.

O Budhismo Hindu, bem como o Budhismo Zen e o Budhismo Chan são tântricos. Sem Tantrismo Branco a Ioga resulta em fracasso. Essa é a fatalidade.

O Budhismo Chinês e Japonês são completamente Tântricos. Não resta a menor dúvida de que o Budhismo Chan e Zen marcham realmente pelo caminho da Auto-Realização Íntima.

A Ioga Sexual é grandiosa no Tibet secreto. Os Grandes Mestres do Tibet

praticam Magia Sexual.

Um grande amigo meu assim me escreveu da Índia: “No Tantrismo Hindu e Tibetano, a Ioga Sexual Positiva (o Maithuna), pratica-se sem derramamento seminal, depois de uma preparação, na qual o casal fica sob a direção de um Guru esperto e aprende a realizar as práticas de Laya Criya juntos. Depois se realiza a sadhana tântrica na qual o esposo deve introduzir o membro viril na vagina. Esta operação se efetua depois de uma troca de carícias por parte do casal”. “O varão senta-se com as pernas cruzadas numa asana (postura) e a mulher absorve o falo. O casal permanece em união por longo tempo e sem mover-se, fazendo com que o ego e a consciência analítica não intervenham e deixando que a natureza atue sem interferências”.

“Então, sem a expectativa do orgasmo, as correntes eróticas entram em ação provocando o êxtase. Neste instante o ego se dissolve (retira-se) e transmuta-se o desejo em amor”. “Intensas correntes semelhantes às eletro-magnéticas, que produzem efeitos estáticos, percorrem os corpos e uma sensação de felicidade inefável se apossa de todo o organismo, experimentando o casal, o êxtase do amor e a comunhão cósmica”. Até aqui,

o relato de meu amigo, cujo nome não menciono. Este relato é odiado pelos infra-sexuais que se acham metidos na Ioga. Estes querem trabalhar na Ioga para aumentar os fanáticos do infra-sexo. Essa é a fatalidade.

A Ioga sem Magia Sexual é como um jardim sem água, ou como um automóvel sem gasolina, ou como um corpo humano sem sangue. Essa é a fatalidade.

 

Magia Asteca

 

Nos pátios empedrados dos Astecas, homens e mulheres permaneciam nus por muito tempo, beijando-se e acariciando-se mutuamente e praticando Magia Sexual. Quando o Iniciado cometia o crime de derramar o Vaso de Hermes era condenado então à pena de morte, por haver profanado o templo. O delinquente era decapitado. Essa é a fatalidade.”

 

Até aqui com a memorável obra “O MATRIMÔNIO PERFEITO, indispensável leitura para aqueles que anelam a Liberação.

Como acabamos de ler o V.M. Samael citou algumas escolas, mas isso não quer dizer que não haja muitas outras. Assim, é mais comum do que se imagina ensinar magia negra como se branca fosse.

Nas demais dimensões os perigos de sermos enganados continua. Nos mundos etérico e astral existem templos de MAGIA BRANCA e templos de MAGIA NEGRA muito bonitos, magníficos ambos…

Por sua vez o mundo mental está repleto de “Mentores” tenebrosos e terrivelmente perversos. Essas entidades bolam sistemas e métodos que vendem bondade, mas no fundo fazem perder a alma da vítima… Quem os ouve falar dificilmente percebe os seus ardis. Muitos destes métodos estão sendo utilizados aqui na terceira dimensão agora.

Vejamos mais estes dizeres do V.M. Samael Aun Weor:

“III – MAGIA BRANCA E MAGIA NEGRA (de um livro do V.M. Samel Aun Weor)

“Há sete Verdades, sete Senhores sublimes e sete Segredos…

O segredo do Abismo é um dos sete segredos indizíveis…

Abbadon é o Anjo do Abismo. Veste túnica negra e gorro vermelho como os Dugpa e os Bonpo do Tibet oriental e das comarcas de Sikkim e Butão, como os magos negros do Altar de MATHRA (pronunciado MASSRA, pelos Rosacruzes da Escola Amorc da Califórnia, que vem ensinando magia negra como se branca fosse).

Magos de gorro vermelho são também os veneráveis ANAGÁRICAS e, enfim, os grandes hierarcas das cavernas tenebrosas…

Uma coisa é a Teurgia e outra coisa é a Necromancia… O Mestre Interno do Teurgo é seu Íntimo. O Mestre Interno do Necromante é seu Guardião do Umbral, o qual chamam de o Guardião de sua Consciência, o Guardião do Recinto, o Guardião de sua Câmara, o Guardião de seu Sanctum…

O Íntimo é nosso espírito divinal, nosso Real Ser, nosso Anjo Interno.

O Guardião do Umbral é o fundo interno de nosso Eu Animal.

O Íntimo é a chama ardente de Horeb, aquele Ruach Elohim que segundo Moisés trabalhava as águas no princípio do mundo. É o Rei Sol, nossa Mônada Divina, o ‘Alter Ego’ de Cícero.

O Guardião do Umbral é nosso Satã… Nossa besta interna, a fonte de todas as nossas paixões animais e apetites bestiais…

O Real Ser do Teurgo é o Íntimo. O Eu Superior do Necromante é o Guardião do Umbral.

Os poderes do Íntimo são divinos. Os poderes do Guardião do Umbral são diabólicos.

O Teurgo rende culto ao Íntimo. O Necromante rende culto ao Guardião do Umbral.

O Teurgo vale-se dos poderes do Íntimo para seus grandes trabalhos de Magia prática. O Necromante rende culto ao Guardião do Umbral para seus trabalhos de Magia Negra. Chegamos ao império da alta e baixa magia. A Luz Astral é o campo de batalha entre os magos brancos e negros. A Luz Astral é a chave de todos os Impérios e a chave de todos os Poderes. Este é o grande agente universal da vida. Nela vivem as colunas de Anjos e Demônios…

Para se chegar à Teurgia tem-se que primeiro ser alquimista e é impossível sê-lo sem uma mulher… VITRIOLO é uma das chaves do Alquimista Gnóstico. Esta palavra significa: Visita Interiorem Terrae Rectificandum Invenias Ocultum Lapidum (Visita o interior de tua terra, que retificando encontrarás a pedra oculta).

A chave está no vidro líquido flexível, maleável… Este vidro é o Sêmen.

Temos que nos fundir dentro de nosso próprio laboratório orgânico para aumentar e retificar nosso vidro líquido, a fim de aumentar com heroísmo a pedra filosofal, a força de Nous, o Logos Imortal, a Serpente Solar que no fundo de nossa alma dorme com silente inquietude.

A mulher é a Vestal do Templo, e a Vestal acende o fogo sagrado de tríplice incandescência.

O elixir da longa vida é ouro potável e esse ouro é o Sêmen… O segredo está em conectar-se sexualmente com a Sacerdotisa e retirar-se antes de derramar o sêmen. I… A… O… Essas três vogais deverão ser pronunciadas durante o transe sexual assim: Cada letra requer uma exalação completa dos pulmões . Logo que se encham completamente, pronuncia-se a primeira. Mais uma inalação e vocaliza-se a segunda, mais outra e pronuncia-se a terceira. Isso deve ser feito mentalmente quando a Sacerdotisa não está preparada, evitando assim más interpretações de sua parte.

Com esta chave desperta nossa Kundalini e por fim chegamos ao matrimônio de Nous e conquistamos a Bela Helena, pela qual tantos ilustres guerreiros da velha Tróia pelejaram. A Bela Helena é a Mente Ígnea da Alma que já desposou com seu amado, o Íntimo. A Bela Helena é a Mente Ardente do Teurgo. Com essa mente, o Teurgo transmuta o chumbo em ouro real e efetivo… O Teurgo empunha a espada e como um Rei da Natureza ressuscita os mortos, cura os cegos, os coxos e os paralíticos… Desata os furacões e heróico passeia pelos jardins de fogo da Natureza.

Que lógica indutiva ou dedutiva serve de base aos Neoplatônicos Plotino e Porfírio para combater a Teurgia fenomênica? Todas as existências infinitas do Universo são filhas da Teurgia Fenomênica… Há uma enorme diferença entre o espelho da Teurgia e o espelho da Necromancia. O espelho de Elêusis é diferente do Espelho de Papus e da Escola da Amorc, da Caifórnia. O espelho da Escola de Papus é Necromancia e Magia Negra. O espelho dos Mistérios de Elêusis é pura e divina Teurgia.

O Iniciado de Elêusis em estado de Mantéia (Êxtase) pronunciava a sílaba sagrada e então aparecia no resplandecente espelho o Íntimo do iniciado, todo feito Luz e Beleza… Muitas vezes o iniciado provocava o estado de mantéia bebendo o cálice do vinho que o transportava à fonte inefável do Amor.

O Necromante da Escola de Sodoma roga ao Guardião do Umbral para que apareça no espelho e uma vez feita a visão o candidato fica escravo do Guardião do Umbral e convertido em Mago Negro.

O ritual de primeiro grau da Escola Amorc da Califórnia é o crime mais monstruoso que se tem cometido contra a humanidade. O discípulo olhando o espelho invoca o monstro do umbral com estas nove perguntas que faz a si mesmo:

1ª. Desejaríeis conhecer o mistério de vosso ser?

2ª. Escutaríeis a voz que responde?

3ª. Existirá dúvida entre vós e o vosso Eu Interior?

4ª. Conheceis o Eu Interior? (O Guardião do Umbral.)

5ª. Já ouvistes falar da Consciência?

6ª. Sabeis que a consciência é a voz interna e que fala quando se lhe dá oportunidade de fazê-lo?

7ª. Dareis à consciência liberdade para que vos fale?

8ª. Sabeis que vossa consciência é o vosso Guardião e, portanto, o Guardião deste Sanctum?

9ª. E sabeis que este Sagrado Guardião estará sempre presente neste Sanctum para guiar-vos e proteger-vos?

Essas perguntas se faz ao ingênuo discípulo e depois de recitar alguns outros parágrafo de Magia Negra ante o espelho, diz: “Ante meus Fratres e Sórores e em presença do Guardião do Sanctum proclamo que me aproximei do Terror do Umbral e que não tive terror por minha alma. Agora sou um morador do umbral. Purifiquei-me e tenho ordenado a meu verdadeiro Eu (o Guardião do Umbral) que tenha domínio sobre meu corpo físico e minha mente”.

Assim, o ingênuo discípulo fica convertido em mago negro, escravo do Guardião do Umbral e das trevas.

Este ritual de Magia Negra, adaptada hoje ao século 20, é antiqüíssimo.

Belzebu, depois de haver passado por ele, na antiga Arcádia, começou sua horrível carreira de demônio. Com justa razão o reformador tibetano Tsong Kapa em 1387 lançou às chamas quantos livros de necromancia quantos encontrou. Porém, alguns Lamas descontentes aliaram-se com os Bonpos aborígenes e hoje formam uma poderosa seita de Magia Negra nas comarcas

de Sikkim, Butão e Nepal, entregues aos ritos negros mais abomináveis.

IÂMBLICUS, o grande Teurgo, disse: “A Teurgia nos une mais fortemente com a divina natureza. Esta natureza engendra-se por si mesma e atua por meio de seus próprios poderes. É inteligente e mantém tudo. É o ornamento do Universo e nos convida à inteligente verdade, à perfeição, a compartilhar a perfeição com os demais. Tão intimamente nos une a todos os atos criadores dos Deuses, na proporção de cada um, que logo ao cumprir os sagrados ritos, consolida a alma nas ações de inteligência dos Deuses, até que se identifica com elas e é absorvida pela primordial e divina Essência. Tal é o objetivo das Iniciações Egípcias”.

Iâmblicus invocava e materializava os Deuses planetários.

Primeiro se é Alquimista, logo Mago, e, por último, Teurgo.

Praticando Magia Sexual despertamos a Serpente e nos tornamos Teurgos.

Todo o segredo está em aprender a conectar-se com a mulher e retirar-se sem derramar o sêmen. Nos Mistérios de Elêusis, o baile desnudo, a Magia Sexual e a música deliciosa eram algo inefável.

A Igreja Gnóstica abriu suas portas à humanidade inteira e a mim, Samael Aun Weor, coube-me difundir a sabedoria da serpente entre a humanidade doente.

 

ELÊUSIS

 

Mantéia, Mantéia, Mantéia…

A Música do Templo me embriaga

com este canto delicioso…

e esta dança sagrada.

E dançam as exóticas sacerdotisas

com impetuoso frenesi de fogo

repartindo luz e sorrisos,

naquele rincão do céu.

Mantéia, Mantéia, Mantéia,

e a serpente de fogo,

entre mármores augustos,

és a princesa da púrpura sagrada,

és a Virgem do muros vetustos.

És Hadit, a serpente alada,

esculpida nas velhas calçadas de granito,

como uma Deusa terrível e adorada,

como um gênio de antigos monólitos,

no corpo dos deuses enroscada.

E vi em noites festivas,

Princesas deliciosas em seus leitos,

e a musa do silêncio sorria nos altares

entre os perfumes e as sedas.

Mantéia, Mantéia, Mantéia,

Gritavam as Vestais

Cheias de louco frenesi divino,

e silenciosos as miravam os deuses imortais

sobos pórticos alabastrinos.

Beija-me, amor, beija-me, que te amo…

e um sussurro de palavras deliciosas…

estremeciam o Sagrado Arcano…

entre a música e as rosas

daquele santuário sagrado.

Bailai, exóticas dançarinas de Elêusis

entre o tilintar de vossas campainhas,

Madalenas de uma via-crúcis

Sacerdotisas divinas”…

Até aqui mas esses relatos do V.M. Samael.

 

Ao que podemos perceber com estes relatos é muito difícil para nós, que não temos a consciência cem por cento desperta, não confundirmos um templo de magia negra com um templo de magia branca.

Então, Como Fazem Vocês para Diferenciar um Templo de Magia Branca e um Templo de Magia Negra, se Ambos São Bonitos?

A resposta é categórica: despertando a consciência. È urgente despertar a consciência em cem por cento.

Porém sabemos que isso leva anos e mais anos de práticas intensas e bem feitas.

Então, Como Fazem Vocês para Diferenciar um Templo de Magia Branca e um Templo de Magia Negra, se Ambos São Bonitos?

É URGENTÍSSIMO ao neófito despertar a Intuição.

Já ensinamos em lições passadas a prática do mantram “O” concentração no coração. Nesta prática o estudante concentra-se nas profundezas de seu coração. Medita nas profundezas do seu coração. O tema da concentração e da meditação é o chakra cardíaco. Então, tratemos de ver tal chakra em atividade, girando como os ponteiros de um relógio vendo-se a si mesmo de frente. Luzes. Amor. O chakra é a flor de lótus que sai da base nas profundezas do coração tranqüilo. Cheguemos a uma hora de prática diária, em progressão harmoniosa.

Vejamos agora a estas palavras do V.M. Rabolu:

“Vamos mudar de tema, porque a minha intenção é muita, e desejo deixar-lhes algo que verdadeiramente, sim, cheguem a pô-lo em prática, lhes dê resultados.

A intuição é a faculdade ou poder mais grandioso que um estudante pode ter, porque a intuição é o veículo de expressão do PAI, ou do INTIMO, ou de qualquer das partículas divinas que levamos dentro.

Por aí é que se expressam eles. Por isso o coração não engana a ninguém.

É uma lástima que se vá utilizar o coração para namorar uma dama; “que sinto que dói meu coração”! Não? Isso é baixo. Meter um poder, ou uma faculdade, para coisas materiais. Ou seja, isto serve de comunicação do espírito para a matéria.

Eu tenho muitas cenas, muitas coisas para lhe contar da vida prática, pela intuição.Agora dirão vocês: “Esse é o Mestre! E nós, o quê?” “Olhem, todas as pessoas são mais ou menos intuitivas”. O que acontecem é que raciocinam ante um aviso intuitivo. Põem-se a raciocinar. E raciocinar, sim é do ego. Rompem duma vez a comunicação.

NÃO SE DEVE RACIOCINAR. O que as pessoas chamam “coraçonada”, ante esta “coraçonada” deve a gente se deter e não raciocinar e ver o que é que lhe estão avisando aí.

Vejam, eu escapei da morte, da desencarnação, não poucas vezes, e livrei muita gente da desencarnação pela intuição, porque eu lhe ponho muito cuidado: sempre estou, aqui onde estou, e sempre estou conectado com o coração, para ver que aviso pode haver instantaneamente. Porque esta é uma faculdade que devemos todos desenvolver, porque é a que o espírito usa, em cada ser humano, como veículo de expressão.

De modo que, pois a letra “O” prolongando o som, se desenvolve esta faculdade, este poder, que é de vital importância. Que todo mundo o desenvolva. As mulheres são mais intuitivas do que o varão. Nisso  nos têm muita vantagem, porque as mulheres raciocinam menos e intui mais. Em troca, nós raciocinamos e não intuímos. Ou seja, ao inverso.

O “O” se pronuncia assim:OOOOOOOOOOOOOOOOOOOO, imaginando que este chakra se põe em rotação, o chakra do coração, com a imaginação e concentrado no que esta fazendo, desenvolve-se esta faculdade muito FACILMENTE. De modo que, pois essa é uma prática que Oxalá, todos a sigam fazendo, porém MUITO SEGUIDO. Não um dia e outro dia não, senão continuamente, propor-se a conseguir o que se quer. Propor-se é continuar. Não fazer um dia e outro dia não.

Esta faculdade ou poder, é para servir mais á humanidade, com melhor precisão, tudo, porque se prognostica num momento desses; cumpre-se, porém, é em seguida. Não é que amanhã. Senão é que quando nos avisam é porque está o perigo em cima. Então não é de raciocinar, senão de atuar. Aí é onde não nos devemos recordar da mente para nada. Senão atuar.

Como atuar? Dirão vocês. Como atuar? O próprio coração lhe diz o que se deve fazer nesses momentos. O importante é conectar-se diretamente com ele, e ele nos guia e nos tira dos perigos. De modo que, pois, não passar a mente isto, porque é um fracasso. Assim fracassa a comunicação, porque o ego é o contrário e o que raciocina está satisfazendo ao ego, que não é do PAI. E que a manifestação por intuição, não tem lugar o ego; de nenhuma maneira tem lugar o ego.

Se se raciocina, “será ou não será”, já isso prejudicou duma vez a comunicação. A gente se deve deixar guiar pelo coração, nesses momentos, e ele diz o que se deve fazer. Isso é uma força que nos guia.

Vou contar-lhes algo que me sucedeu em Costa Rica, na primeira vez que passei pela América Central:

“Acontece que economicamente eu andava na lona, quando me deitei no hotel. Amanhecia com dez  o “cafezinho” valia vinte. De modo que, pois, não tinha como tomar um cafezinho, muito menos fazer o desjejum ou qualquer outra coisa. Bem, eu , todas as noite, saia em corpo astral, para investigar. E acontece que me via sem roupa. Quando alguém se vê em corpo astral, em outras dimensões, sem roupa, é sofrimento, dor para nós. Isso indica.

Mas, nessa noite, de que lhes falo, nessa última noite, já eu me disse: Bem, entrego-me ao Pai, que eles verão o que fazem comigo; porque de fome não posso morrer. Bem! Saí em corpo astral como de costume, nessa noite, do hotel, flutuei por cima da cidade. Caí numa casa onde ditou o coração.

Porém aconteceu isto: Pela manhã eu peguei minha maleta com livros, saí da porta e pra onde vou? Eu me recordava do número da casa, porém, da estrada, ou da rua, nada. Senão, do número da casa, sim, recordava-me onde eu havia estado e havia conversado e eu fiquei com  a pasta na mão, na porta do hotel. E para onde vou? Sem saber nem a rua nem o caminho.

Então fiz isso de não raciocinar, senão seguir o coração. Estou dando um ensinamento a vocês. Deixei-me levar pelo coração. Não raciocinei, se vou para lá? Para cá? Não. Para onde me despertou, arranquei. Caminhei três quadras, lá dizem “varas”, e cheguei a uma esquina. Deu-me dobrar à direita, guiando-me unicamente pelo coração. Dobrei à direita, segui e caminhei com duas quadras mais. Deu-me dobrar a outra esquina à direita. Quando ia pela metade da quadra, olhei o outro lado da calçada, vi a senhora com a qual eu havia falado nessa noite, tirando um lixo para o caminhão da limpeza. E eu disse: é aqui! Então, para confirmar mais, antes de saudar a senhora, olhei o número da casa. Claro, era esse!

Então a saudei. Mandou-me entrar. Já nos pusemos a brincar, a falar da Gnose e todas essas coisas. Porque, enquanto isso, não havia nenhum gnóstico ainda em Costa Rica. Imaginem-se um país estranho e sem dinheiro. A gente se põe um pouco afanado!

Bem, falei-lhe do ensinamento e me disse: “Onde está hospedado?” Em tal hotel. “Quanto paga lá?” Cinco “colones” por noite. Então me disse: Venha para cá! Eu lhe dou uma peça que tenho, com todos os serviços, por três colones. “Então eu disse a senhora: Veja, agrada-me muito a franqueza. Eu, com muita vontade tomaria a peça. Porém eu estou nestas condições econômicas… Muito mal! “Não! Vá e traga as valises (lá dizem as maletas) e venha. E se tem com que me pagar, me paga, e se não, pois não me paga. Por isso não há problema. “

Então, quando já fui trazer as maletas… Então com que pago? E pegar um táxi? Nem nada. Senão no ombro!

Regressei. Já me tinha varrido a peça. Bem arrumada. Hospedei-me aí. Então já deixei para conversar com ela na sala e lhe falei bem claramente. E me disse: “Veja, Don Joaquim (foi um balde de água que senti em cima de mim), agrade-me muito o ocultismo, porém eu tenho um mestre que meu guia. Um mestre  que me guia, um mestre iluminado (que se manifesta através dela)”.

E lhe disse: “Veja, dona Ana: Nenhum Mestre da Loja Branca usa corpo alheio para se manifestar, porque isso é magia negra. Então, o que está enganando a senhora é um mago negro”.

Discutiu. Disse-lhe: Não vamos discutir. Vamos provar. A senhora me prova que é um Mestre da Loja Branca, ou eu lhe provo que é um mago negro.

Bem, eu tinha um Pentagrama. Quando uma filha dela ouviu o desafio. Quando eu estava em minha peça, casualmente lendo o Matrimônio Perfeito, ou estudando-o, quando me chamou a moça: “Don Joaquín, corra que minha mãe vai entrar em transe!” Peguei uma espadinha que tinha e arranquei escada abaixo. Cheguei e a senhora já estava que se manifestava o demônio. Então peguei uma conjuração fortemente e lhe pus o Pentagrama aqui (glândula pineal), e lhe disse: “Dona Ana, dou quinze minutos para que seu mestre se manifeste. Se é um mestre da Loja Branca, tem que se manifestar por cima de mim; e se é um mago negro, não poderá!”.

Bem, passaram os quinze minutos e disse: “Dou-lhe cinco minutos mais a seu mestre!” Passaram os cinco minutos. Disse-lhe: “Bem, em que ficamos, dona Ana? É um mago negro ou é um mago branco?” Então, aí sim, me comprou as obras do Mestre. Tudo. E me brindou a casa para formar o primeiro grupo em Costa Rica. Na casa dessa senhora formei. Porém, sempre custou trabalho.”

Estou lhes dando um ensinamento intuitivo. Ponham-lhe muito cuidado, porque eu andei umas quantas quadras, guiado unicamente pelo coração. E me levou para onde era. De modo que, pois, estou lhes dando um ensinamento intuitivo, para que serve a intuição.

A intuição se manifesta espontaneamente, sem nenhum aperto do coração, nem nada. Senão primeiro o coração espontâneo. Em troca, o sentimento, o ego é como que sente… Não? Isto é espontâneo, o que sai. Ele se diferencia muito bem.”

(V.M. Rabolu – Assembléia de Pereira – Colômbia –  28 e 29/09/1992)

 

 

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